01 outubro 2009

Desculpa o lapso, mas esse vai sem razão, vieram silenciosamente e me pegaram desprevenido, pensamentos que eu deixei passar. Agora distante, imaginando atordoado o infinito e olhando o leite azedo que tomei por tanto tempo,pensando, decaindo andando pela casa escura com o cigarro entre os dedos olhando janelas vazias entre copos e quadros frios. Ainda ha brasas na lareira, estão apagando mais ainda crepitam, posso ouvir os lamentos. é solidão em meio as pessoas tinha idéias e planos brilhantes, mas esqueci. confuso... caminhando em direção a nenhuma luz ver se enxergo alguma.

Um comentário:

Marcelo Scussel disse...

O lapso foi curto, menos de dois anos e meio..
:)